O BUDDHA ou Iluminado – lit. Aquele que sabe ou o Desperto – é o nome honorífico conferido ao Sábio indiano, Gotama, que desvendou e proclamou ao mundo a lei da libertação, conhecida no Ocidente pelo nome de Budismo.
Nasceu no Século VI a.C., em Kapilavatthu, filho do rei que na época regia o País Sakya, um principado situado na zona de fronteira com o actual Nepal. O seu nome próprio era Siddhattha e seu nome de clã, Gotama (Sânscrito: Siddhārtha Gautama). Aos 29 anos de idade, renunciou ao esplendor da sua vida principesca como herdeiro real, e tornou-se um asceta mendicante, com o propósito de descobrir uma solução para aquilo que antes havia reconhecido como um mundo de sofrimento.
Djalâl-ud-Dîn Rûmi nasceu em Balkh, no Khorassan, a 16 de Rabî’I 604 (30 de Setembro 120714). O seu pai, Bahâ ud-Dîn Walad, tornou-se célebre como teólogo e pregador. Denominaram-no «Sultân ul-’ulamâ», sultão dos sábios. Era
um mestre sufi com vasta audiência, e exerceu sobre Djalâl- -ud-Dîn – ao qual reconheceu a precoce santidade e a quem, por esta razão, chamava «Mawlânâ», nosso mestre –, uma profunda influência. A família teve que fugir por causa da invasão mongol e acabou, depois de múltiplas peripécias, por se instalar na Anatólia, em Konya.
«Nenhum visitante da moderna Jerusalém pode ignorar que esse é o lugar onde Jesus passou os seus últimos dias até ser crucificado. O impacto de Jesus na cidade de Jerusalém foi muito grande, talvez maior do que qualquer outra pessoa na história.
Quase 2000 anos mais tarde, a formidável presença de Jesus ainda paira sobre a Cidade Antiga, tanto no Jardim de Getsémani como no Monte das Oliveiras, nas Estações da Cruz ao longo da Via Dolorosa, ou nos vários relicários dentro da Igreja do Santo Sepulcro».
Eis-nos com Desiderius Erasmus Roterodamus, Desidério Erasmo de Roterdão, o principal mestre da Europa no século XVI, o líder intelectual, o crítico das instituições e costumes, o renovador da educação e do ensino, o pioneiro do estudo científico dos textos sagrados e da complementaridade das letras humanas e das divinas, o unificador dos campos opostos religiosos, o apologista da tolerância, do pacifismo e da concórdia, o ressuscitador da “filosofia de Cristo” e da piedade íntima, sábia e livre. «Homem por si só» há quinhentos anos e ainda hoje a inflamar corações acima da ignorância e das facções, e a apurar almas na realização da paz, da verdade, do espírito e da divindade.
Este extraordinário livro – ao mesmo tempo simples e poderoso – é um monumento à longa luta de um homem, um anglo-indiano chamado Edward Salim Michael. Homem genuinamente humilde e despretensioso, sem qualquer educação formal, passou quatro anos de labuta incansável, a escrever esta obra. Só concordou em fazê-lo para poder deixar algo, após a sua morte, ao grupo dos seus alunos (em França, Bélgica, Inglaterra e Alemanha) e a uma “agonizante humanidade” – uma humanidade que vê como “tendo perdido por completo o contacto com o Sagrado, se contenta em viver uma existência vegetativa, preocupada apenas com o mundo material exterior”.
Trata-se de um ensinamento que lida com a difícil tarefa do despertar interior do ser humano.