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Epicteto e a Sabedoria Estoica de Lubélia Travassos
Com este texto, pretende-se expor e, ao mesmo tempo, actualizar algumas questões pertinentes sobre a Filosofia moral de Epicteto, e aproximá-la à presente época. Supõe-se que haverá uma certa compreensão, ao se apresentar algumas hipóteses sobre: a ética de Epicteto condicionada à fundamentação antropológica, que se encontra na tradição do pensamento antigo, com o fundamento de uma ética de virtudes. A antropologia estoica, no universalismo do logos, expõe as justificativas, que evidenciam, que a antropologia é indissociável da ética no conjunto do estoicismo, onde se inclui Epicteto. No diálogo com Aristóteles, onde há uma aproximação e uma ruptura, vê-se um desenvolvimento, a partir da análise de pontos cruciais da Filosofia prática aristotélica, que se relaciona com a posição ética de Epicteto. Por sua vez, na introdução aos fundamentos da ética em Epicteto, analisa-se a possibilidade de compreender a filosofia prática de Epicteto, mediante dois eixos teóricos: o conceito interno do homem, como sendo uma consequência do logos e, por conseguinte, como uma antropologia, que confirma a primeira hipótese; e uma perspectiva justificada como sendo viável, de entender a ética em Epicteto, como a ética das virtudes.
Data: 12 Nov 2021
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Sri Aurobindo de Ana Isabel Freitas
Mestre indiano yoguin que actualizou a Filosofia e Ciência do Yoga de uma forma tão visionária que levará muito tempo até que seja “ultrapassado” aquilo que descreveu e explicou. Tradicionalmente, o ideal yoguin leva-nos à realização do Divino em nós mesmos com a experiência do samādhi, a iluminação gerada pela ascensão da nossa energia vital totalmente desperta e orientada para a realização espiritual suprema que liberta-nos de todo o tipo de ilusão e de amarra que nos prenda à obrigatoriedade das reencarnações como ser humano.
Data: 06 Nov 2020
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Atisha de Maria
Atisha foi filho de um rei e foi criado com a comodidade e a opulência como qualquer pessoa que desfruta desta condição. Nasceu no ano 982 da era comum na Índia oriental. Consta da sua história, que desde muito cedo, ainda com três anos já se interessava por matemática, poesia, literatura e filosofia. Aos oito anos teve uma visão de uma divindade feminina, Tara, que lhe deu conselhos sobre a superficialidade da vida mundana e o inspirou para que abandonasse a sua casa em busca de um guru. Atisha recebeu instruções de muitos mestres espirituais de renome e quando voltou ao seu lugar de origem, sentiu uma grande aversão pela sua forma de vida anterior. Seguindo o conselho de um dos seus mestres, o jovem vestiu-se de mendicante e simulou ser uma pessoa louca para que seus pais abandonassem a ideia de que seu filho herdaria o trono. A farsa foi um êxito e partiu para sempre para seguir com as suas práticas espirituais.
Data: 08 Mai 2016
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Pela Paz de Pedro Teixeira da Mota
Invocando, irradiando e agradecendo a Paz, mais do que nunca nestes últimos tempos em que esteve tão ameaçada pela ganância e a irresponsabilidade de alguns, lembremos um dos seus adeptos, amante e mestre e que nasceu exactamente hoje 11 de Setembro, mas de 1895, perto de Chanai, Vinayak Bhave, mais conhecido por Vinoba Bhave, ou ainda Vinoba Ji. Sendo muito dotado para as línguas e dialectos (chegou a falar doze) e as matemáticas, abandonou um futuro promissor para aderir ao Mahatma Gandhi e aos seus ideais de “Ahimsa”, não-violência, “Swaraj”, auto-determinação e “Satyagraya”, a força da verdade, e que, uma vez manifestados num pequeno grupo, logo se expandiram galvanizadoramente por milhões de indianos contra o colonialismo inglês e certos defeitos dos próprios indianos.
Data: 06 Out 2014
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Antero de Quental de Pedro Teixeira da Mota
Santo Antero, como foi chamado, nomeadamente por Eça de Queirós no seu contributo para o In-Memoriam, intitulado "Um génio que era um santo" (embora a expressão tivesse surgido primeiro na Ermelinda, mulher de um seu amigo, pelo modo como Antero tratava as crianças), foi um deles, e atravessou a vida com a ardência e a sinceridade dum idealista do amor e da justiça, da verdade e da universalidade mas, minado por problemas de saúde e com o decorrer da vida sem os meios e pessoas que o harmonizassem e com ele se entretecessem, foi-se isolando ora verticalmente nos seus voos metafísicos ora horizontalmente nos seus abatimentos e incapacidades. Com a sua morte auto-imposta, necessariamente ainda mais se destacou, ora alto e santificado por uns, ora baixo, incompreendido e denegrido por outros.Alguns seres que vivem entre a solidão metafísica, a demanda ardente da verdade e a comunhão da amizade, carregam tão marcadamente a individualidade e a estrutura psico-física sensível que, ainda que caminhem liderando ou acamaradando, acabam por ter de reconhecer-se na sua unidade solitária e partem então, por vezes, abruptamente...(Nova versão de 3/2014).
Data: 18 Mai 2014
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