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Uma boa parte da humanidade tem uma concepção de Deus derivada das religiões da Bíblia e sob essa perspectiva concebe-se Deus à escala humana, que embora superior em virtudes e poder, não deixa de ser um conceito terreno. No conceito oriental e sob a perspectiva do ensinamento do Buddha, vemos que a preocupação fundamental, não foi apresentar um conceito de Deus ou dizer que Ele existe, mas como “chegar” a Ele. O princípio da sua doutrina do Buddha reside na transformação do homem pelas acções e pensamentos correctos e só depois então, pode nesse percurso vir a desvendar a sua própria natureza e a conhecer a transcendência a qual designou por Nirvāna. Este autoconhecimento (no Budismo) visa que o homem transcenda a sua própria humanidade pelo estado de consciência desperta; ser autoconsciente, sem autocomiseração e vitimização, ou qualquer outro aspecto de fraqueza humana, através da recta conduta.
Data: 30 Ago 2015
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Siddhārta achou que a vida de príncipe era muito aborrecida. As experiências de prazer exclusivo cansavam-no – sentia-se encarcerado na vida real de indulgência. Na verdade ninguém renuncia ao prazer dos sentidos a não ser que se vejam defeitos neles. Siddhārta viu- os e ganhou aversão ao mundo material. O seu pai, Shuddhadhona, afastou-o de todo o tipo de sofrimento humano, contudo não lhe ocorreu que não poderia tornar o seu filho imune à miséria, enclausurando-o na opulência. Por isso, apesar os seus melhores esforços, um dia Siddhārta rompeu com o desvario da vida real e escapou para o meio dos comuns. A desolação do sofrimento humano captou-lhe a atenção. Observou como todos sofrem sem excepção. Não fazia diferença, quer fossem príncipes ou pobres. Ninguém escapa à tragédia da degradação, decadência e morte do corpo. O encontro de Siddhārta com um velho, um doente e um morto, um após o outro, elucidou-o instantaneamente, e deixou-o a pensar se haveria alguma forma de ultrapassar isto. Quando, finalmente, viu um Saṃnyāsin(1), encheu-se de esperança. Isto foi um ponto de viragem na vida de Siddhārta. Renunciou às suas vestes reais e aceitou a vida de ermita. O seu coração compadeceu-se com todos os seres. Procurou o caminho de libertação do sofrimento, não só por ele, mas por toda a humanidade. Quando atingia a sua busca, muitas denominações lhe eram mostradas: era chamado Budha – o Desperto, Sākyamuni - o sábio dos Sākyas, Tathāgata - o que tinha alcançado a Verdade suprema, etc.
Data: 08 Mar 2015
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Um Elo - Agostinho da Silva de Pedro Teixeira da Mota
Na já longa história da Humanidade tem-se acentuado nestes últimos tempos a crescente necessidade da passagem do exclusivismo e dogmatismo religioso, com todas as consequências separatistas, dualistas e violentas, para uma coexistência mais dialogante e harmoniosa entre os vários credos e culturas e para o reconhecimento dos princípios, seres e energias, quer individuais quer universais, que estão por detrás das diferentes crenças, dogmas, práticas e realizações dos diversos povos e grupos. E talvez possamos apontar no Ocidente os humanistas dos sécs. XV e XVI como os precursores desta importante transformação ou transmutação e evocar os nomes de Pico della Mirandola (defendendo as suas 900 teses baseadas nas tradições caldaicas, gregas, árabes, cristãs, indianas), Erasmo de Roterdão (com uma vasta obra pacifista e desmistificadora de estultas aparências e superstições, bem como defensora da religião do espírito e da caridade),
Data: 12 Jan 2015
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O Renascimento Oriental de Douglas T. Mcgetchin
Em 1803, em Paris, o escritor alemão Friedrich Schlegel escreveu com excitação ao seu amigo Ludwig Tieck que a Índia antiga era a “ fonte de todas as línguas, de todo o pensamento… tudo vem da Índia.” Schlegel passou os cinco anos seguintes a estudar sânscrito e literatura indiana, publicando em 1808 Sobre a língua e sabedoria dos indianos. Neste livro tão influente, Schlegel apela ao que ele chamou de Renascimento Oriental: ´Atrevo-me a predizer que o estudo indiano, se for abraçado com igual energia (tal como o Renascimento Italiano)…provará grandeza e universalidade na sua ponderação nunca inferior, nem menos influente na esfera da inteligência europeia.’ Neste apelo de Schlegel criou-se a base da grande inspiração para a fundação da Indologia, e para o crescente interesse pela Índia, na Alemanha, a qual, se tornou um importante veículo de expansão deste conhecimento para outros países ocidentais. As ligações entre a Alemanha e a Índia foram especialmente significativas no rico período de florescimento cultural durante o Renascimento Oriental do séc. XIX.
Data: 27 Nov 2014
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A Justiça Divina de Lubélia Travassos
O Universo é regido pela Lei do “Karma”, pelo que o homem no seu processo de vida, também é regido por esta lei impessoal das causas e efeitos chamada na Filosofia Oriental “Karma”, que significa simplesmente acção. Por conseguinte, todos os seres no Universo estão interligados, ainda que não possam ver o elo que os liga. Sendo que esta unidade de todas as coisas é verdadeira, real ou natural, qualquer pensamento, palavra ou acção, que tenda a criar um sentimento de separação, gera ainda mais karma que, por sua vez, produz falsidade e perpetua a separação. Desta forma, o karma funciona apenas como um processo que serve para desfazer essa falsidade, a fim de se voltar à Verdade. Por exemplo: se nos rirmos de alguém que é feio, coxo, ou que tenha qualquer outro defeito, podemos estar a ligar o nosso alarme kármico para uma determinada altura, visto que podemos tornar-nos assim durante algum tempo ou, então, casar e ter um filho, descendência ou algum familiar que seja igual. Não é um castigo moral, mas acontece porque devemos precisar daquela experiência, para podermos ultrapassar o sentimento de separação referente àquelas características. Essa experiência pode servir para nos ajudar a ver que não existem “Eles”, mas sim “Nós”. O Karma é o que uma pessoa faz, não é o que é feito por ela. As circunstâncias em que nos encontramos agora foram auto-criadas e fornecem-nos sempre a oportunidade de aprendermos através da experiência e das lições que nos são atribuídas nesta vida.
Data: 06 Nov 2014
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