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A energia dos alimentos

de Maria

em 11 Mai 2011

   A dieta alimentar tem relação com todos os aspectos da vida. Por isso uma boa alimentação não é só aquela que proporciona a energia física e os nutrientes necessários, mas a que responde às verdadeiras necessidades pessoais.
Sabemos que tudo no Universo é energia. Os alimentos também. Quando dizemos que estes fornecem energia referimo-nos ao aspecto que se pode medir em forma de calorias e que tem um efeito evidente sobre o corpo físico. Contudo, a energia dos alimentos actua também sobre o funcionamento de todo o sistema orgânico, incluindo os pensamentos e as emoções.


Assim a energia não se limita ao que se produz por transformação dos alimentos em calorias. Esta é só uma parte da manifestação da energia. Há outros aspectos já estudado cientificamente, que permitem extrair algumas teorias e recomendações gerais, que sendo aplicadas em casos puramente pessoais, podem funcionar ou não. As diferenças individuais são fundamentais. O que resulta energético para uma pessoa pode não o ser para outra. Por exemplo, determinadas pessoas podem dar-se bem com a proteína animal, mas para outras pode constituir um mal-estar, isto porque os seres e os metabolismos são diferentes.
Porém, tudo depende do centro de controlo que é a própria mente. Na verdade, depende de como a mente, quando condicionada pelas emoções e tensões físicas reage e percebe a sua própria realidade para que a máquina corporal transforme, de uma maneira ou outra, os componentes dos alimentos em energia disponível.
Desta forma, é na mente que reside a capacidade para auto observar-se, averiguando quais são as autênticas necessidades pessoais e decidir depois, quais são os alimentos mais adequados para si mesmo, à margem de qualquer influência exterior. Portanto, na mente e nas emoções de cada pessoa se encontra a chave para tirar o máximo proveito dos alimentos.
Actualmente há alguns factores que podem levar a uma escolha de alimentos incorrecta, nomeadamente, a pressão do mercado nas suas múltiplas ofertas, que seduzem e induzem a que se comam produtos indesejáveis e em demasia, para compensar a ansiedade, a falta de felicidade e o excessivo sofrimento. A dieta ideal só pode ser aquela que o próprio determina livremente em função das suas próprias necessidades e interesses. Cada pessoa deve pôr em acção a sua capacidade de auto observação. Deve investigar a forma como os alimentos se convertem em energia, que podem resultar benéficas e em sintomas mais subtis, ou em moléstias, bem como interfere na mudança de estados de ânimo e nos impulsos que sentimos. A partir daí podemos reduzir e eliminar os alimentos problemáticos e introduzir e aumentar outros que podem ajudar-nos.
Este assunto encontra-se mais desenvolvido no livro “A Meditação e os Benefícios na Saúde” de Maria.
     


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