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Se dúvidas restassem, Stephen Hawking cortou-as definitivamente pela raiz: “Não há nenhum Deus. Sou ateu. A religião crê nos milagres, mas estes não são compatíveis com a Ciência”. A posição, clara e sem margem para dúvidas, foi dada na entrevista que o jornal espanhol El Mundo publica este domingo. Nela, o cientista britânico voltou a descartar a possibilidade de Deus ser o criador do Universo, ao contrário do que aparentemente chegara a defender. “No passado, antes de entendermos a Ciência, era lógico crer que Deus criou o Universo. Mas agora a ciência oferece uma explicação mais convincente. O que quis dizer quando disse que conheceríamos a ´mente de Deus’ era que compreenderíamos tudo aquilo de que Deus seria capaz se existisse. Mas não há nenhum Deus”.
Data: 06 Out 2014
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A cultura do medo de Maria João Firme
Diariamente, e sem quase nos apercebermos, vivemos numa sociedade que fomenta o medo. Temos medo de ser despedidos; temos medo de passar uma auto-estrada sem portagem e ser multados selvaticamente; temos medo que voltem a aumentar os impostos pois não os podemos pagar; temos medo que nos considerem ignorantes e incompetentes à mínima falha; temos medo de não ser tão bons como o vizinho do lado ou o colega de trabalho; temos medo de não administrar bem condomínio, de não preencher correctamente formulários na internet, de não ser capazes, temos medo...temos medo, temos medo... mas, mascaramos essa vergonha até não darmos por ela.
Data: 28 Set 2014
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Penso, logo desisto de Maria João Firme
Esta frase não é minha e por isso, desde já, obrigada amiga Paula. Confesso que na manhã de Verão que a ouvi, achei-a tão fabulosa e leve como o chilreio dos pássaros no teu jardim. Um grande peso saiu-me de cima como nem tu, nem Descartes imaginaram. Quando o grande filósofo René Descartes, no século XVII, procurando sistematicamente a verdade, afirmou na sua obra “Discurso do Método” o grande princípio penso, logo existo, não imaginava que nos quatrocentos anos que se seguiriam a sua filosofia seria tomada tão a sério. Tão a sério, que ai de nós que não pensemos continuamente e a uma velocidade vertiginosa, ai de nós que não consigamos agir adequadamente a essa mesma velocidade e ai de nós que não acreditemos que pensar é a coisa mais real e importante que existe. Assim nos encontramos hoje, no paradigma cartesiano.
Data: 14 Set 2014
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Não queremos morrer com raiva de Maria João Firme
Quase todos podemos testemunhar, como pensamentos e sentimentos saudáveis são facilmente destruídos pela raiva e pelo ódio. Se nunca experienciou este tipo de sentimentos, parabéns para si, provavelmente terá vindo a este mundo com potencialidades para ter uma vida “iluminada” e servir de farol aos que estão ao seu redor. Mas preste atenção, uma coisa é nunca ter sido invadido por sentimentos de raiva, revolta ou não aceitação, o que significa que tem o coração pleno de compaixão por todos os seres e situações, outra coisa são os filmes que realizou sobre si próprio!...
Data: 26 Ago 2014
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Somos ensinados desde pequenos a cumprir um conjunto de regras, de acordo com convenções e conveniências familiares e sociais. Tendo maior ou menor facilidade de nos ajustar a esse “pacote”, lá nos vamos encolhendo, esticando, esfarelando aqui ou acolá, enfim, adaptando às situações. A “coisa” começa a complicar quando, por mais que ginastiquemos, não nos conseguimos enfiar no dito pacote. Somos então levados, muitas vezes, a fazer esforços superiores às nossas capacidades, perdendo a flexibilidade da infância e adquirindo rigidez na nossa postura. Algures, um pedaço de nós está a começar a partir.
Data: 09 Ago 2014
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