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pág. 6 de 9
Origem e evolução do homem

de Lubélia Travassos

em 07 Jan 2024

  (...anterior) , cujos primórdios se deram a partir do isolamento de uma tribo da quinta sub-raça branca, da Quarta Raça Raiz, a da cor da Lua, que habitava nas montanhas setentrionais da ilha de Ruta. Era uma raça de montanheses, e os seus genuínos representantes são os actuais Cabildas das Montanhas do Atlas. A sua religião diferia da dos Toltecas da planície, e por isso o Manu aproveitou essa circunstância para a isolar. O Bodhisattva, seu irmão, que seria mais tarde o futuro Buda Gautama, fundou uma nova religião, e as pessoas que a aceitavam, ficavam segregadas e proibidas de se separarem, para casar com outras tribos, para deste modo serem preparadas a formar uma nova Raça. Os discípulos do Bodhisattva partiram para outras terras e trouxeram alguns prosélitos, que se incorporaram, mais tarde, no grupo principal. Disseram-lhe que teriam de emigrar para uma terra longínqua, que seria “a terra prometida”, e ficariam sob o domínio de um Rei que não conheciam, e teriam de se preparar para o advento do Ser sublime, que os guiaria para uma paragem segura, para se refugiarem da futura catástrofe, que se daria no ano 75.025 a.C..

Navegaram através do Mar do Sahara, numa frota de 30 barcos toscos, em várias viagens, até transportarem todas as pessoas e provisões. Prosseguiram depois em terra pelo Sul do Egipto (§), até à Arábia, onde permaneceram algum tempo. Ao passarem pelo Egipto, onde dominavam os Toltecas Atlantes, aqueles emigrantes foram seduzidos pelo seu monarca para permanecerem no seu País. Alguns sucumbiram e ficaram no Baixo Egipto, desrespeitando as ordens do Manu, e foram escravizados pelos Toltecas, no Egipto. Os restantes chegaram à Arábia pelo caminho, que é hoje, o Canal do Suez, e ali se estabeleceram em grupos, nos vales dos planaltos Árabes. Mas, alguns não gostaram da nova terra e atacaram os desertores estabelecidos no Egipto, envolvendo-se em batalhas com os Egípcios e foram exterminados, Depois os restantes colonos desfrutaram de algum tempo de paz, multiplicaram-se, tornando-se um nação de milhões de habitantes ao fim de 2.000 anos, ocupados no cultivo das terras dos seus vales. Mantiveram-se isolados do resto do mundo, por um cinturão de areia, que só podia ser atravessado por caravanas, e por um caminho de oásis, perto do lugar onde hoje se encontra Meca. De vez em quando, alguns emigrantes separavam-se do grupo, e foram estabelecer-se na Palestina e outros no Sul do Egipto, porque a população já era demasiado para a meseta Arábica.

Algum tempo antes da catástrofe do ano 75.025 a.C., o Manu escolheu setecentos dos seus descendentes e conduziu-os para o Norte. Lá formou uma seita heterodoxa e pediu-lhes que o seguissem para uma terra distante, a alguns anos de viagem, onde poderiam viver em paz. Atravessaram a Turquia Asiática, a Pérsia e países seguintes, e alcançaram o Turquestão, onde hoje é o actual Tibete. Após alguns anos de peregrinação, a caravana chegou às costas do Mar de Gobi, mas eles não permaneceram na planície, seguiram o seu trajecto, e instalaram-se num promontório, onde se distinguia o mar de Gobi e a terra, que teriam de habitar depois de passar a catástrofe. Lá permaneceram até passar todo o perigo das perturbações e terramotos. Aquela comunidade não foi atingida, mas sentia-se aterrorizada, e alguns deles não aguentaram as privações, e só os mais robustos é que sobreviveram, perfazendo uns 300.

É aqui que se situa a tão conhecida Arca de Noé, cuja explicação bíblica também é simbólica. Foi esta caravana, que o Manu (Noé) escolheu para seguir para o Norte, para uma terra distante, após alguns anos de peregrinação, a fim de viverem em paz, e sobreviverem às catástrofes que estavam por vir. Tal como menciona na arca de Noé, foram acompanhados por animais e tudo o que fazia parte das suas vidas. Chegaram às costas do mar de Gobi, e perto da terra onde se iriam estabelecer, mais tarde, depois de acabarem as perturbações e cataclismos que se iriam dar, tendo uma grande parte desta sobrevivido a todas as perturbações.
  (... continua) 
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