pág. 1 de 1
Bem-vindos ao Ano 2019
de Maria
em 28 Dez 2018
A entrada de um novo Ano é sempre um marco nas nossas vidas e embora não constitua uma etapa isolada do ano anterior – se nos reportamos ao Infinito Cósmico – significa algo perenemente. Desta forma, apresenta-se um incentivo para novas perspectivas, renovadas esperanças e projectos futuros ou os que fomos adiando de ano para ano. Também o propósito de novas atitudes, novos hábitos são prerrogativas pelas quais, cada ano nos pode impulsionar pelas suas características, simbolizadas na Astrologia, na ciência pela Astronomia, ou simplesmente, pelo acalentar de um novo ciclo.
Na realidade, o que muda de ano para ano é sem dúvida a nossa madurez que, contabilizada em anos nos consciencializa e responsabiliza cada vez mais para o aperfeiçoamento, transportadas agora para um novo tempo. Esse é o maior bem que temos; a capacidade de qualificarmos o que fazemos e pensamos. Nada está perdido e há sempre ajustes na nossa posição perante a vida. Estamos sempre a aprender e a aumentar a consciência sobre o que gostaríamos de mudar, de concretizar e o que ainda podemos remediar.
Sob a perspectiva do que o mundo nos pode dar de bom, não tenhamos grandes ilusões; colheremos o bom e o mau de acordo com o nosso estado de consciência e vibração. O que, de facto, nos pode consolar é valermo-nos do nosso poder de enfrentar as vicissitudes com ânimo e coragem, rejeitando o que seja tortuoso e usar a inteligência e consciência superior para o transformar, mas também para influenciar positivamente o que nos rodeia. Podemos, efectivamente, elevar a vibração do planeta e assim impulsionar a evolução dos animais, proteger florestas e a restante natureza e até desviar as nuvens…
Erguer a cabeça e olhar para o “alto”, potenciar a aspiração espiritual, são as atitudes mais eficazes para viver em harmonia connosco e com os outros.
São perspectivas com votos de realização que acalento para todos neste Ano de 2019, que somado cabalisticamente dá o número 3, ou seja, o número da Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Isto ainda é válido, não só numa visão cristã, como num contexto mais livre que pode traduzir-se por Unidade, o Pai – o homem, o Filho - a realização espiritual, o Espírito Santo.
Realizar-se humana e espiritualmente é o dever de toda a humanidade. Humanidade hoje já tão diversificada, onde cada um busca a sua identidade através da religião ou filosofia de acordo com as suas raízes e tradições, em que todos os meios são válidos pra chegar ao mesmo fim: a Unidade ou Deus, a Transcendência.
Bom Ano!
|